22 de maio de 2025
Saúde é Agora: Prefeitura de Timon promove ação para pessoas privadas de liberdade na APAC
Na manhã desta quinta-feira (22), a Prefeitura de Timon, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMS), realizou mais uma edição do programa “Saúde é Agora”, desta vez na Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), localizada no bairro Planalto Boa Esperança.
A iniciativa tem como objetivo garantir o acesso à saúde para pessoas privadas de liberdade, atendendo a uma demanda antiga da instituição e fortalecendo a política pública de cuidado integral a essa população. A APAC é uma entidade civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, que atua na recuperação e reinserção social de pessoas em cumprimento de penas privativas de liberdade, funcionando como auxiliar dos Poderes Judiciário e Executivo.
Durante a ação, foram ofertados diversos serviços de saúde, incluindo: atualização da caderneta de vacinação, essencial para prevenir surtos de doenças em ambientes fechados; aferição da pressão arterial e acompanhamento de condições crônicas; consultas com clínico geral, psicólogo e psiquiatra, ampliando o cuidado com a saúde física e mental dos internos; testes rápidos para detecção de infecções como HIV, sífilis e hepatites; além de atendimento odontológico, com avaliação, extrações e orientações sobre saúde bucal.
A gerente geral da APAC de Timon, Cida Santos, destacou a importância da ação:
“Essa parceria com o programa ‘Saúde é Agora’ é de extrema importância, pois garante acesso mais ágil às políticas públicas de saúde para as pessoas privadas de liberdade. Era uma demanda antiga nossa junto à Prefeitura, e conseguimos avançar nessa nova gestão. A vacinação, por exemplo, é essencial, já que ambientes fechados aumentam o risco de transmissão de vírus e bactérias. Além disso, conseguimos, finalmente, ativar o consultório odontológico da unidade, o que representa uma conquista muito relevante para os internos, proporcionando um atendimento que muitas vezes é difícil até na rede pública e inacessível na rede privada”, destacou.
