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3 de agosto de 2023

Prefeitura de Timon cria projeto de mediação de conflitos escolares

Conflitos no ambiente escolar são comuns e, para superá-los, é necessário criar estratégias de mediação eficazes. Pensando nisso, a Prefeitura de Timon lançará, na próxima semana, o projeto intitulado “Núcleo de Mediação de Conflitos escolares”, que será executado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SEMDHC), em parceria com o Núcleo de Apoio ao Educando (NAE) da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

 

O lançamento acontecerá na próxima terça-feira, dia 8 de agosto, às 9h, na Escola Municipal Pedro Falcão Lopes. O projeto visa identificar os principais conflitos escolares e usar o diálogo como ferramenta básica de resolução de conflitos, tendo como principais protagonistas crianças e adolescentes.

 

A ideia é estabelecer, dentro do ambiente escolar, um aprendizado e uma percepção social mais humana e a difusão de uma cultura de paz. Será trabalhado, junto ao público-alvo, o respeito às diferentes formas de pensamento e interpretação, buscando uma formação voltada para o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e de comunicação.

 

“Vamos entregar aos alunos o protagonismo na resolução dos seus próprios conflitos, e isso compõe uma estratégia de capacitação de todos eles, pra que estejam habilitados a resolver os conflitos. E esta é uma habilidade que eles levarão consigo ao longo da vida.”, explica o secretário municipal de Direitos Humanos, Saney Sampaio.

 

Conforme explicou a assistente social Hylanna Vilanova, assessora técnica da SEMDHC, este é um projeto piloto, que será avaliado durante três meses. Após esse período, a intenção é expandir para as demais escolas da rede municipal de ensino. Ela adiante que o Núcleo será composto por um mediador, que será enviado semanalmente à escola pela SEMDHC para receber e avaliar os resultados fornecidos pela instituição de ensino. Sua função será ouvir, acolher e intermediar, junto aos alunos e de forma dialogada, possíveis conflitos existentes para aquele momento.

 

“Com isso, além de os alunos participantes aprenderem a escutar, respeitar e ter empatia, desenvolvendo habilidades humanas, como a consciência individual e social, por meio do diálogo (o que colabora com a solução dos conflitos), o corpo docente e os demais profissionais da escola ganharão um ambiente de trabalho mais pacífico, gerando maior tranquilidade para exercer suas funções, com o cultivo da paz nas escolas.”, pontuou Hylanna Vilanova.

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