29 de agosto de 2023
IPMT promove palestras em alusão ao Agosto Lilás
O Projeto Viver do Instituto de Previdência do Município de Timon (IPMT), com o apoio da Prefeitura de Timon, realizou nesta terça=feira (29) palestras sobre a Lei Maria da Penha em alusão ao Agosto Lilás.
“Hoje nós tivemos uma revisão da Lei Maria da Penha. E, é importante porque hoje o IPMT nos tornou multiplicadores do conhecimento que adquirimos aqui. O Projeto Viver do IPMT é valioso para nós beneficiários porque nos traz autoestima, qualidade de vida, saúde, conhecimento e alegria”, afirmou dona Sônia Maria Alves, beneficiária do IPMT de Timon.
As palestras abrangeram uma variedade de tópicos relacionados à Lei Maria da Penha, incluindo seus objetivos, alcance e impacto na sociedade. Além disso, as palestrantes Alice Rocha e Janileia Gomes abordaram casos reais, compartilharam histórias inspiradoras de superação e forneceram orientações sobre como as mulheres podem buscar ajuda, proteção e justiça em situações de violência doméstica.
“Temos que entender que a lei não é só pra prender. A lei tem um papel social e impacta as relações sociais, Daí a importância de estarmos aqui hoje falando sobre a Lei Maria da Penha”, ressaltou a palestrante e advogada Alice Rocha.
A empreendedora Janileia Gomes falou sobre a importância do momento propiciado à beneficiárias. “O IPMT está de parabéns por escolher esta causa para proporcionar mais entendimento e conhecimento. É através desses encontros coletivos que se formam redes de apoio e se reforça a sororidade entre as mulheres.”
“As palestras são exemplo notável de como a educação e a informação podem ser ferramentas poderosas para a mudança social. Promovendo conhecimento às mulheres também damos um passo significativo em direção a uma comunidade mais segura e respeitosa para todos”, disse a assistente social do Projeto Viver Anne Frank.
O presidente do IPMT, Lázaro Martins, afirma que a intenção é incentivar às mulheres a se apoiarem. “O Agosto Lilás é um momento significativo para lembrar a importância de tratar a violência contra a mulher como uma questão urgente e inaceitável. A campanha não apenas aumenta a conscientização, mas, também, incentiva a sociedade a se unir em apoio às vítimas e a trabalhar em direção a uma mudança cultural que rejeita qualquer forma de violência baseada no gênero.”
