A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e múltipla é uma Campanha Nacional desenvolvida anualmente pelas APAES – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Este ano, o tema é “É Tempo de Transformar Conhecimento em Ação”.
No município, a semana está sendo realizada entres os dias 23 e 27 de agosto, pelas Secretarias Municipais de Educação e Saúde, junto à APAE, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Secretaria de Direitos Humanos. 
A abertura foi nesta segunda-feira (23), às 15h, no auditório do Centro de Treinamento Wall Ferraz. A solenidade contou com uma linda leitura do poema “As Borboletas”, realizada pela aluna da APAE, Ana Luísa. A apresentação artística das alunas do Centro de Reabilitação Maria do Carmo Neiva , além da apresentação musical de outros alunos atendidos na rede de ensino e de saúde do município.
“Nosso município possui hoje toda estrutura e já realiza um trabalho com alunos com deficiência ;garantindo que os direitos deles sejam atendidos e dando o suporte necessário para o avanço educacional individual para que possam cada dia mais desenvolver novas capacidades”, explica Samuel Rodrigues, secretário de educação de Timon.
Durante esta semana serão desenvolvidas ações de fortalecimentos dos direitos das crianças, jovens e adultos com deficiência como: palestras, ações sociais, oficinas, exposições de vídeos e participação das famílias e órgãos envolvidos.
“Essas iniciativas reforçam os serviços que hoje o município oferece para alavancar o desenvolvimentos dessas pessoas, praticando efetivamente a inclusão delas em todos os contextos. Hoje o Centro de Reabilitação Maria do Carmo Neiva oferece serviços para as pessoas com deficiência, como: fonoaudiologia, psicopedagogia, psicologia, serviço social, neuropediatra, neurologia, psiquiatria e ortopedia. Em breve, o Centro passará para a categoria de CER IV, ampliando ainda mais os atendimentos”, pontua Marcus Vinicius Cabral, secretário de saúde do município.
Dona Maria Itamária, é mãe do Bernardo de 1 ano e quatro meses, com síndrome de down.
“Ver a evolução do meu filho me deixa muito feliz, quando chegou no Maria do Carmo, ele não sentava e nem tinha nenhuma sustentação, ele tinha a coluna em formato de “S”, e depois de quatro meses ele já fica em pé e evoluiu muito com as fisioterapias e sessões de fono”, conta ela.
